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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O x da minha questão!

"O maior castigo para aqueles que não se interessam por política, é que serão governados pelos que se interessam."
Arnold Toynbee
A indignação gritou alto, e olha eu aqui batendo naquela benedeta tecla, pela penúltima vez, prometo!
Dilma ganharia a eleição no primeiro turno se a eleição fosse hoje. O governo Lula está com 79% de aprovação.
O meu x: Quem são os que aprovam? Penso, conjecturo, reflito, tenho minhas certezas e minhas dúvidas.
Eu faço parte dos 20% que reprovam essa sacanagem, essa roubalheira sem fim, essa falta de respeito, de caráter, essa corja de fantasmas (são afastados, denegridos moralmente, e de repente, ressuscitam em melhores situações) que assombra o cidadão que paga os impostos exorbitantes, que tem vergonha na cara, e que se assusta, se comove e se preocupa com o país que seus filhos e netos herdarão.
Ontem, consegui resolver a incógnita tenebrosa:
“Repetidamente, o presidente Lula e Dilma se apresentam como pai e mãe dos brasileiros. Em 17/08, Lula declarou: “A palavra não é governar, a palavra é cuidar: quero ganhar as eleições para cuidar do meu povo, como a mãe cuida de seu filho.”
...o que me choca é que eleitores possam ser seduzidos pela idéia de serem cuidados como crianças e preferí-la à de serem governados como adultos.
...se o governo for paternal ou maternal, o que o cidadão espera nunca será exigível, mas outorgado como um presente concedido por generosidade amorosa.
...a vida adulta é sempre menos adulta do que parece: ela é pilotada por restos e rastos da infância.
...tornar-se adulto é um processo árduo e sempre inacabado. Por isso mesmo, a quem luta para se manter adulto, qualquer paternalismo dá calafrios.
...se o Estado é um pai ou uma mãe para mim, eu não tenho deveres, só dívidas amorosas, e se esse Estado me desrespeita, é que ele me rejeita, que ele trai o meu amor. Por esse caminho, amado ou traído pelo Estado, nunca me considerarei como um entre outros, o que é uma condição da vida em sociedade, mas sempre como a menina dos olhos do poder.
...agora, se eu me sentir traído, não me contentarei em mudar meu voto, mas procurarei vingança no corpo a corpo, quem sabe, arma na mão; pois essa é a linguagem da paixão e de suas decepções. “O paternalismo, em suma, semeia violência.”
O que está em negrito, foi publicado ontem(Ilustrada, 26/08/10) na Folha, escrito pelo Contardo Calligaris. O texto na íntegra está imperdível, e para os apaixonados pela psicanálise, a conclusão: “Enfim, se é verdade que muitos preferiram ser objeto de cuidados maternos ou paternos a serem “friamente’ governados, pois bem, nesse caso, a psicanálise ainda tem várias boas décadas de utilidade pública entre nós. É uma boa notícia para a psicanálise. Não é uma boa notícia para o mundo fora dos consultórios.”
Resolvi a equação. Obrigadíssima Calligaris. Ponto final.

sábado, 21 de agosto de 2010

Maternidade, ou melhor, maternagem.

Tenho pensado sobre as novas mamães do sec. XXI, que estão nas páginas de jornal, revista e na mídia, colocando em discussão assuntos importantes e prementes.
Um deles é o trabalho, que foi galgado a duras penas, dispensou anos de estudos, e concedeu a tão sonhada independência financeira.
Quando a profissional dedicada e com uma carreira em pleno desenvolvimento tem seu bebê, e depois de um tempo tem que retornar ao trabalho, vem a grande dúvida: será melhor dar um tempo para cuidar dos pimpolhos, ou deixá-los com algum familiar, com babá, em creches ou escolinhas?
As opiniões divergem, os palpites alucinam, uma certa angústia aparece e o tempo começa a correr. "Os primeiros meses passaram lentamente, mas agora estão voando...", é a fala de muitas mães.
Hoje, a decião de ter filhos é complexa, pois os valores culturais mudaram; a correria comanda a jornada diária, não ter tempo é ser "o máximo", ficar em casa não está com nada...aquela delícia de curtir o bebê, amamentar a hora que ele quiser, olhar demoradamente para suas mãozinhas, para muitas é um martírio. Acompanhar o tempo deles é de desesperar. A vida dá uma brecada, e talvez uma parada brusca. Os compromissos sociais entram em greve total.
Não é mais possível manter a mesma vida que tinham antes do bebê nascer.
Filhos exigem renúncias, mesmo temporárias. E muitas mães não assumem a maturidade que a maternagem exige.
Agradeço a Deus todos os dias pela "mamãe do Pedro", minha filha Pati, que cedeu seu tempo para ser mãe, "mamãe em potencial".
( Algumas reflexões foram tiradas do texto de Rosely Sayão, dia 02/08/10, Equilíbrio, Folha)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Eleições 2010!

Havia prometido que não me envolveria mais, sofri pra caramba nas 2 últimas eleições, mas meu "instinto cidadão" não permitiu. Voltei nesse assunto que deveria ser primordial, e está tornado-se aflitivo, poucos querem se manifestar.
Hoje começa o horário político, e eu vou assistir sim, só não sei por quanto tempo.
A Dilma está me deixando sem chão, e o meu inconformismo chegou ao máximo, quando ouvi que ela pode ganhar no primeiro turno! E eu não conheço uma só pessoa que confesse que vai votar na dita cuja! Como isso é possível? Estou possuída de espírito político, gostaria muito de poder "ver uma luz no fim do túnel", estou indignada dos pés à cabeça! Não aceito o que estou vendo, lendo e ouvindo!!!
A Jovem Pan está realizando uma enquete para Presidente da República. Participei, passei por e mail para meus contatos, e agora estou anexando aqui. Não sei se vou continuar com essa empreitada histérica, mas hoje estou muito p da vida.

jovempan.uol.com.br/enquete-eleicao-2010 (sem cedilha)
ou
www.jovempan.com.br

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Uma vovó e uma MULHER!

Estou me
re-organizando,
re-estruturando,
re-erguendo,
re-paginando,
re-fazendo,
re-lendo,
enfim, re-significando!
Depois de um mês no papel quase exclusivo de vovó, e muito pouco no papel de MULHER, estou caminhando para novos desafios, re-surgindo aos pouquinhos. Estava muito difícil, mas já melhorou, e logo estarei re-interada em tudo, com todos.

Livros, meu relax n. 1:2016,2015,2014,2013, 2012, 2011, 2010 , 2009

  • Vivências de um psicanalista
  • Um sentido para a vida
  • Sobre a amizade e outros diálogos
  • Segredos e atalhos do iPad - 2011
  • Quase tudo
  • Putz, virei minha mãe!
  • Purgatório
  • Psicanálise dos Milagres de Cristo - 2011
  • Poemas completos de Alberto Caieiro
  • Pense Magro
  • Pensar é transgredir
  • Os catadores de conchas
  • O show do eu
  • O mundo pós-aniversário
  • O monge e o executivo
  • O menino do pijama listrado
  • O livro das ignorãças
  • O livro da sabedoria
  • O estrangeiro
  • O caçador de pipas
  • O brincar e a realidade
  • No divã do Gikovate
  • Niketche - 2011
  • Nietzsche para estressados - 2011
  • Na presença do sentido
  • Millenium
  • Mentes Perigosas
  • Memórias das minhas putas tristes
  • Me larga!
  • Marley e eu
  • Mamãe, posso namorar pelado?
  • Mamãe e o sentido da vida - 2011
  • Longe daqui
  • Leite derramado
  • Ilha Deserta - Livros
  • Ilha Deserta - Filmes
  • Histórias das minhas putas tristes
  • Hamlet
  • Freud - Vol.XIV - 2011
  • Freud - Vol. XXIII
  • Freud - Vol. XXII - 2011
  • Freud - Vol. XXI
  • Freud - Vol. XVIII - 2011
  • Freud - Vol. XVII
  • Freud - Vol. XIX - 2011
  • Freud - Vol. XII
  • Freud - Vol. XI
  • Freud - Vol. VII
  • Freud - Vol. V - 2012
  • Freud - Vol. IX
  • Fora de mim - 2011
  • Família de alta perfomance
  • Fadas no divã, Diana L. Corso e Mario Corso
  • Fadas no divã
  • Eu sei que vou te amar
  • Enquanto o amor não vem
  • Doidas e santas
  • Divã
  • De frente para o Sol - 2011
  • Crime e castigo
  • Conversas sobre terapia
  • Contra um mundo melhor -2011
  • Comer,rezar,amar
  • Cartas a um jovem poeta
  • Caim
  • As pequenas memórias
  • As intermitências da morte
  • Amor é prosa, sexo é poesia
  • Alter Ego
  • Agape - 2011
  • Aforismos - 2011
  • A trama do equilibrio psiquico
  • A sabedoria dos mitos gregos - Aprender a Viver II - 2011
  • A sabedoria da vida
  • A idade dos milagres
  • A história de Edgard Sawtelle
  • A doçura do mundo - 2011
  • A cidade do sol
  • A Cabana
  • 2016-Verdades e Mentiras, Cortella, Dimenstein, Karnal e Pondé
  • 2016-Pressentimentos e suspeitas, Ivo Storniolo
  • 2016-O poder do discurso materno, Laura Gutman
  • 2016-O oitavo selo, Heloisa Seixas
  • 2016-O ano do pensamento mágico, Joan Didion
  • 2016-Mulheres de cinza, Mia Couto
  • 2016-Freud, obras completas, vol. 18
  • 2016-Felicidade ou Morte, Clovis de Barros Filho e Karnal
  • 2016-Enclausurado, Mc Ewan
  • 2016-Dias de abandono, Elena Ferrante
  • 2016-Depois a louca sou eu, Tati Bernardes
  • 2016-Como eu era antes de você, Jojo Moyes
  • 2016-Ah, que bom que eu sei, Brugitte Gross e Jakob Scheneider
  • 2016-A Peste, Albert Camus
  • 2016-A noite do meu bem, Ruy Castro
  • 2016-A felicidade é fácil , Edney Silvestre, Segunda Leitura
  • 2016-A árvore familiar, Denny Johnson
  • 2016-A alma imoral, Nilton Bonder
  • 2016- O livro dos insultos, H.L. Mencken
  • 2015-Tomar a vida nas próprias mãos , Gudrun Burkhard
  • 2015-Pimentas, Rubem Alves
  • 2015-Pequeno tratado das grandes virtudes - André Comte-Sponville
  • 2015-Pai rico pai pobre - Robert T. Kiyosaki
  • 2015-Os amigos, Hamlet L. Quintana
  • 2015-Onde foi que eu acertei? Francisco Daudt
  • 2015-O sol é para todos", Harper Lee
  • 2015-O que a vida me ensinou, Mario Cortella
  • 2015-O incolor Takurukami..., Haruki Murakami
  • 2015-O brilho do bronze, Boris Fausto
  • 2015-Numero Zero, Umberto Eco
  • 2015-Na berma de nenhuma estrada, Mia Couto
  • 2015-Interpretação e manejo na Clínica Wiicottiana, Ela O. Dias
  • 2015-Dom Quixote, Miguel de Cervantes
  • 2015-Diga aos lobos que estou em casa, Carol R. Brunt
  • 2015-Criaturas de um dia, Irvin Yalom
  • 2015-Como envelhecer, Anne Karpf
  • 2015-As pequenas virtudes, Natalia Ginzburg
  • 2015-A visita cruel do tempo, Jennifer Egan
  • 2015-A mágica da arrumação , Marie Kondo
  • 2015-A grande arrete de ser feliz, Rubem Alves
  • 2015-A filosofia de Rudolf Steiner e a crise dompensamento contemporâneo, Andrew Welburn
  • 2015- Pensar bem nos faz bem, M. S. Cortella
  • 2015- Nao nascemos prontos, M. S. Cortella
  • 2014-Uns cheios, outros em vão, Heloísa Seixas
  • 2014-Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, Mia Couto
  • 2014-Totem e Tabu, S. Freud
  • 2014-Textos de Winnicott
  • 2014-Textos de Pichon Riviere
  • 2014-Textos de Grupos, uma visáo psicanalítica
  • 2014-Textos de Bion
  • 2014-O segredo do meu marido, L . Moriestay
  • 2014-O retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde
  • 2014-O nome próprio, Francisco Martins
  • 2014-O fotógrafo, Cristóvão Tezza
  • 2014-Fim, Fernanda Torres
  • 2014-Ensaio sobre a mentira, José Outeiral
  • 2014-Do universo à jabuticaba, Rubem Alves
  • 2014-Conhece-te a ti mesmo, José Outeiral
  • 2014-Adultescer, J. Outeiral
  • 2014-A revolta do corpo, Alice Miller
  • 2014-A festa da insignificância, Milan Kundera
  • 2014-A Ciranda das Mulheres Sábias, Clarissa P. Estés
  • 2014-1Q84, Vol. IIIHaruki Murakami
  • 2013 - Voce já pensou em escrever um livro?
  • 2013 - Subliminar
  • 2013 - Sr. Psicólogo, diga-me como ser feliz
  • 2013 - Por que você é minha - I
  • 2013 - Por que você é minha - II
  • 2013 - Por favor, cuide da mamãe
  • 2013 - Os quatro vínculos
  • 2013 - O Rabino e o Psicanalista
  • 2013 - O psicanalista vai ao cinema
  • 2013 - O oceano no fim do caminho
  • 2013 - O fio das missangas
  • 2013 - Nu, de botas.
  • 2013 - Inferno
  • 2013 - Filosofando no Cinema
  • 2013 - Elogio da mentira
  • 2013 - A vida que vale a pena ser vivida
  • 2013 - A graça da coisa
  • 2013 - A arte de amar
  • 2013 - 1Q84 Vol. II
  • 2013 - 1Q84
  • 2012 - Se eu fechar meus olhos agora
  • 2012 - Rimas de Vida e de Morte
  • 2012 - Profissão: Bebê
  • 2012 - Os sentidos da vida
  • 2012 - O retorno do jovem príncipe
  • 2012 - O clube do filme
  • 2012 - O amor companheiro
  • 2012 - Mulher Desiludida
  • 2012 - Fragmentos Clínicos de Psicanálise
  • 2012 - Feliz por nada
  • 2012 - É tudo tão simples
  • 2012 - Depressão:dos sintomas ao tratamento
  • 2012 - Como manter a mente sã
  • 2012 - Como deixar de ser gordo
  • 2012 - Como amar uma criança
  • 2012 - A queda
  • 2012 - A poesia do encontro
  • 2012 - A felicidade é fácil
  • 2012 - A elegância do ouriço
  • 2012 - A criação, segundo Freud